Nasceu na Marmeleira em 1894 e faleceu a 25 de Maio de 1959. Era filho de Joaquim Lopes Pereira e Maria da Encarnação Araújo. Foi membro, no início do século XX, do grupo de teatro amador existente na aldeia da Marmeleira.
Em comemoração do 2.º aniversário da implantação da República, fundou na Marmeleira, ainda em estudante, em 1912, com Alfredo Fernandes Martins, um pequeno jornal, o “Sól Nascente”.
A sessão inaugural foi presidida pelo Visconde do Alto Dande. Usaram da palavra o deputado da Nação, Tomás da Fonseca, o administrador do concelho, Eduardo de Magalhães, e ainda Martins Abreu.
Basílio Lopes Pereira exerceu o cargo de administrador do concelho de Mortágua. Foi advogado em Barcelos e Angra do Heroísmo. Foi membro da direcção dos Bombeiros Voluntários de Mortágua. Na década de 30 formou-se, contra a Ditadura de Salazar, a Frente Popular Portuguesa. Uma das partes desta organização anti-fascista tinha como cérebro o Dr.Basílio Lopes Pereira. Era a Acção Anticlerical e Antifascista (AAA). Para fugir às perseguições usava os pseudónimos de A. Madeira e Manuel J. Luz Afonso. Na mesma década dirigiu a Conjunção Republicana Pró-Democracia e apoiou refugiados republicanos espanhóis em Portugal. Pela oposição candidatou-se em 1956 a deputado pelo círculo de Aveiro.
Faleceu em Lisboa, e foi enterrado no cemitério da Marmeleira. Devido a ser um opositor ao regime do Estado Novo, o seu funeral foi observado por agentes da PIDE que elaboraram um relatório circunstanciado das pessoas presentes, entre as quais se encontrava Tomás da Fonseca, entre muitos outros.
Em comemoração do 2.º aniversário da implantação da República, fundou na Marmeleira, ainda em estudante, em 1912, com Alfredo Fernandes Martins, um pequeno jornal, o “Sól Nascente”.
A sessão inaugural foi presidida pelo Visconde do Alto Dande. Usaram da palavra o deputado da Nação, Tomás da Fonseca, o administrador do concelho, Eduardo de Magalhães, e ainda Martins Abreu.
Basílio Lopes Pereira exerceu o cargo de administrador do concelho de Mortágua. Foi advogado em Barcelos e Angra do Heroísmo. Foi membro da direcção dos Bombeiros Voluntários de Mortágua. Na década de 30 formou-se, contra a Ditadura de Salazar, a Frente Popular Portuguesa. Uma das partes desta organização anti-fascista tinha como cérebro o Dr.Basílio Lopes Pereira. Era a Acção Anticlerical e Antifascista (AAA). Para fugir às perseguições usava os pseudónimos de A. Madeira e Manuel J. Luz Afonso. Na mesma década dirigiu a Conjunção Republicana Pró-Democracia e apoiou refugiados republicanos espanhóis em Portugal. Pela oposição candidatou-se em 1956 a deputado pelo círculo de Aveiro.
Faleceu em Lisboa, e foi enterrado no cemitério da Marmeleira. Devido a ser um opositor ao regime do Estado Novo, o seu funeral foi observado por agentes da PIDE que elaboraram um relatório circunstanciado das pessoas presentes, entre as quais se encontrava Tomás da Fonseca, entre muitos outros.
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