sábado, 18 de fevereiro de 2012

Almanaque d'O Mundo para 1013

Foto de José Lopes de Oliveira, republicano de Mortágua, publicada no Almanque d'O Mundo para 1913, p. 209.
Na legenda pode ler-se: Dr. Lopes de Oliveira, ilustre escritor e reitor do Liceu Passos Manuel

Almanaque republicano do jornal "O Mundo"

Capa do Almanaque republicano do jornal O Mundo, para o ano de 1912.

ALMANACH D'O MUNDO para 1912 [capa], III Ano, 1912, Imprensa Libanio da Silva, 29-31, Rua das Gaveas, Lisboa [Editor e Propr. França Borges]
Almanaque d'O Mundo AQUI DIGITALIZADO [Ano 1 (1908)-Ano. 7 (1914), Lisboa, Oficinas do jornal "O Mundo", 1907-1913 (completo, 7 nurms)]
Cortesia de Almanaque Republicano

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Selo comemorativo do 31 de janeiro

Selo comemorativo do 31 de janeiro de 1891, representando a bandeira do Centro Democrático Eleitoral 15 de novembro utilizada pelos republicanos participantes na revolta.
Publicado por Memória da República

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Republicanas quase desconhecidas, de Fina d'Armada


Hoje, 4 de fevereiro, na Biblioteca Municipal de Cantanhede, decorrerá a apresentação do livro "Republicanas quase desconhecidas", editado pelo Círculo de Leitores e pela Temas e Debates, em Novembro de 2011, obra que nos revela o quão importante foi o trabalho e atuação de muitas mulheres de diversos concelhos do país durante a Primeira República.

As Mulheres Republicanas de Cantanhede é o tema da conferência que se seguirá à apresentação do livro.
Com efeito,   o capítulo IV, da Parte II do livro, é dedicado à mulheres republicanas de Cantanhede.

Citando o site do município de Cantanhede, a autora adianta que «na vila de Cantanhede, distrito de Coimbra, a proclamação da República verificou-se a 9 de Outubro, domingo, depois da missa, na sala de sessões da Câmara Municipal. Estavam presentes a Comissão Municipal Republicana de Cantanhede, comissões paroquiais e o vogal substituto da comissão distrital republicana, António Francisco Pais, “decano dos republicanos cantanhedenses».
Sobre as Cantanhedenses da Liga Republicana, a obra relata que, «para além de Maria Ester Cortesão e Maria Cortesão Pais, participaram na fundação do núcleo da Liga Republicanas das Mulheres Portuguesas mais sete cantanhedenses». Esta informação baseia-se numa notícia da fundação do núcleo expressa no Jornal de Cantanhede de 26 de Novembro de 1910, fazendo referência ao facto de que «o núcleo se ter formado no calor da festa ao novo regime». E embora no periódico constasse que «esse núcleo da Liga lutará sobretudo pela instrução e já tratara de obter uma escola nocturna para adultos de ambos os sexos» e que «as aulas devem ser dadas em dias alternados a um a outro sexo», segundo a autora, «as republicanas decidiram fundar uma escola apenas feminina. Funcionava cinco dias, menos aos domingos e quartas-feiras, das 6 horas às 8 da noite».