quarta-feira, 25 de abril de 2012

Livros proibidos de Tomás da Fonseca

O jornal Expresso publicou uma relação de 900 livros proibidos nos anos da ditadura de Salazar e Caetano (1933-1974), que pode ser consultada aqui.
A lista é composta exclusivamente por títulos de edição portuguesa, não incluindo obras brasileiras ou de qualquer outra proveniência. É também apresentada a data da edição ou da proibição a que respeita a
obra mencionada. A data de 1933 corresponde à publicação do Decreto n.º 22 469 de 11 de abril de 1933 que vem instituir a censura prévia também aos livros. No total são 900 títulos que constituem a maior recolha jamais realizada no âmbito da censura literária em Portugal.
Durante o Estado Novo, muitos dos livros do mortaguense Tomás da Fonseca foram também proibidos, e que constam da relação acima referida.
Eis alguns títulos:
Agiológico Rústico. I - Santos da minha terra - 1957
 Águas Novas,1950
 

 Águas Passadas, 1950

 
  Bancarrota, 1962
As Congregações e o Ensino, 1924
O Diabo no Espaço e no Tempo, 1958
 Ensino Laico: educação racionalista e acção, 1923
Filha de Labão, 1960
 A mulher, chave do céu ou porta do inferno?, 1960
O Santo Condestável, 1932

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